ÍNDICE
ÍNDICE DE ANEXOS
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE

6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO MEIO FÍSICO
6.1. METEOROLOGIA
6.1.1. Caracterização Climática e Condições Meteorológicas
6.1.1.1. Caracterização Climática no Estado do Rio de Janeiro
6.1.1.2. Climatologia da Área de Influência Direta do Empreendimento
6.1.1.2.1. Programa de aquisição de dados de meteorologia da CNAAA
6.1.2. Estudo de fenômenos meteorológicos extremos
6.1.2.1. Perturbações transientes
6.1.2.2. Sistemas frontais na região de Angra dos Reis
6.1.3. Condições de transporte em grande escala e em mesoescala
6.1.3.1. Climatologia do transporte atmosférico em escala regional
6.1.3.2. Transportes atmosféricos e trajetórias cinemáticas
6.1.3.3. Simulações numéricas do clima regional em mesoescala
6.1.3.4. Estudo das trajetórias em cenários
6.2. GEOLOGIA
6.2.1. Aspectos de Litoestatigrafia e Mapeamento Geológico
6.2.1.1. Contexto Geológico Regional
6.2.1.2. Evolução geológica da região
6.2.1.3. Unidades Litoestratigráficas indicadas
6.2.1.4. Descrição das unidades litoestratigráficas
6.2.1.4.1. Unidades do Paleoproterozóico (2.2 a 2.1 Ga)
6.2.1.4.2. Unidades do Meso/Neoproterozóico (1.600 Ma a 650Ma)
6.2.1.4.3. Unidades do Neoproterozóico (655 Ma- 560 Ma)
6.2.1.4.4. Unidades do Cambro-Ordoviciano (560-439 Ma)
6.2.1.4.5. Unidades do Juro-Cretáceo (135-123 Ma.)
6.2.1.4.6. Unidades do Quaternário (holoceno)
6.2.2. Sismologia
6.2.2.1. Sismicidade e estruturação regional
6.2.2.2. Distribuição de sismos
6.2.2.3. Sismos Regionais e Locais
6.2.2.4. Seqüência de Microssismos de Monsuaba
6.2.2.5. Recorrência sísmica
6.2.2.6. Avaliação técnica da análise de risco sísmico para Angra 3
6.2.3. Aspectos Geotécnicos
6.2.3.1. As encostas na área da CNAAA
6.2.3.2. Aspectos litológicos e estruturais
6.2.3.2.1. Condicionantes Geológicas e Geomorfológicas
6.2.3.2.2. Considerações sobre a estabilidade de taludes
6.2.3.3. Caracterização Geotécnica da Área de Entorno da CNAAA
6.2.3.4. Características Geológicas e Geotécnicas no Sítio da Usina de Angra 3
6.2.4. Recursos Minerais
6.3. GEOMORFOLOGIA
6.3.1. Caracterização da Área de Influência Indireta (AID-50 km)
6.3.1.1. Unidades Morfoestruturais do Planalto Atlântico
6.3.1.1.1. Planalto e Escarpas da Serra da Bocaina
6.3.2. Caracterização da Área de Influência Direta (AID-15 km e AID-5 km)
6.3.2.1. Feições Morfotectônicas Reconhecidas
6.3.3. Caracterização da Morfologia Costeira da Baía de Angra dos Reis
6.4. SOLOS
6.4.1. Caracterização do solo da Área de Influência
6.4.2. Descrição dos Perfis de Solo
6.5. RECURSOS HÍDRICOS
6.5.1. Hidrologia - Águas Continentais
6.5.1.1. Metodologia
6.5.1.1.1. Levantamento e análise de dados plúvio e fluviométricos
6.5.1.2. Caracterização das bacias hidrográficas
6.5.1.2.1. Aspectos geobiofísicos
6.5.1.2.2. Caracterização morfométrica das bacias hidrográficas litorâneas inseridas na AID
6.5.1.3. Resultados dos estudos da dinâmica hidrológica
6.5.1.3.1. Variação espacial e temporal da precipitação
6.5.1.3.2. Ocorrência de enchentes e o comportamento das vazões
6.5.1.3.3. Disponibilidade hídrica das bacias do Frade e Praia Brava
6.5.1.3.4. Qualidade das águas
6.5.1.3.5. Resultados dos estudos de qualidade das águas
6.5.1.3.6. Parâmetros físico-químicos
6.5.1.3.7. Parâmetros inorgânicos
6.5.1.3.8. Parâmetros biológicos
6.5.2. Hidrogeologia
6.5.2.1. Metodologia
6.5.2.1.1. Inventário de dados hidrogeológicos
6.5.2.1.2. Trabalhos de campo
6.5.2.1.3. Caracterização hidrogeológica
6.5.2.2. Dados hidrogeológicos pré-existentes
6.5.2.2.1. Relatório BP-3-6502-850100 - RI: Volume 1
6.5.2.2.2. Relatório ER 1579: Autorização de Serviços - Village do Frade, Angra dos Reis - Ensaios de Bombeamento em Poço de Pesquisa - 2.107/81 (20.2)
6.5.2.2.3. Relatório Promon FR01H, no R11103F0662: considerações sobre a hidrogeologia da região de Angra dos Reis
6.5.2.2.4. EIA de Angra 2
6.5.2.2.5. Final Safety Analysis Report - Angra II (Ver. 5, June 01)
6.5.2.2.6. Programa de Monitoramento Ambiental Radiológico Operacional (PMARO)
6.5.2.3. Caracterização Hidrogeológica
6.5.2.3.1. Balanço Hídrico
6.5.2.3.2. Caracterização hidrogeoquímica
6.5.2.3.3. Caracterização hidrodinâmica
6.5.2.3.4. Características Isotópicas
6.5.2.3.5. Favorabilidade hidrogeológica
6.5.2.4. Modelo Hidrogeológico regional e local
6.5.3. Oceanografia
6.5.3.1. Levantamento Batimétrico
6.5.3.1.1. Metodologia
6.5.3.1.2. Resultados
6.5.3.2. Levantamento de composição granulométrica
6.5.3.2.1. Metodologia
6.5.3.2.2. Resultados
6.5.3.3. Geofísica rasa e estratigrafia
6.5.3.3.1. Metodologia
6.5.3.3.2. Estratigrafia
6.5.3.3.3. Resultados e interpretações
6.5.3.4. Oceanografia química
6.5.3.4.1. Análise gráfica e estatística dos dados coletados
6.5.3.4.2. Resultados Observados:
6.5.3.4.3. Análise dos Resultados - Avaliação da Sazonalidade:
6.5.3.4.4. Avaliação dos Resultados - Comparação com os Limites Legais:
6.5.3.4.5. Análise dos Resultados - Comparação com os dados pretéritos:
6.5.3.4.6. Análise dos Resultados - Comparação com o ponto de controle:
6.5.3.4.7. Conclusão Final
6.5.3.5. Oceanografia física
6.5.3.5.1. Condições meteorológicas
6.5.3.5.2. Condições oceanográficas
6.5.3.5.3. Modelagem de difusão de calor
6.5.3.5.4. Modelagem hidrodinâmica e de dispersão de poluentes
6.6. QUALIDADE DO AR
6.6.1. Dados de inventário das fontes de emissão - Angra 3
6.6.1.1. Emissões atmosféricas convencionais (não radioativas)
6.6.2. Topografia da região
6.6.3. Padrões de Qualidade do Ar
6.6.3.1. Poluentes convencionais
6.6.4. Sistema de Modelagem
6.6.4.1. Modelo estatistico atmosférico - ADELTA
6.6.4.2. Modelos de qualidade do ar - poluentes convencionais
6.6.4.3. Modelo de qualidade do ar - poluentes radioativos
6.6.5. Síntese da análise
6.6.5.1. Poluentes convencionais
6.6.5.2. Poluentes Radioativos
6.6.6. Métodos de monitoramento
6.6.6.1. Caracterização da qualidade do ar na Área de Influência do empreendimento
6.6.6.1.1. Meterial Particulado
6.6.6.1.2. Gases
6.6.6.1.3. Fluxos atmosféricos na Bacia Aérea I

BIBLIOGRAFIA - VOLUME 2

ANEXOS - VOLUME 2

ÍNDICE DE ANEXOS - topo

Anexo 1 - Mapa Geológico - AII 50
Anexo 2 - Mapa Geológico - AID 15
Anexo 3 - Mapa de Densidade de Fraturas - AID-15 km
Anexo 4 - Mapa de Favorabilidade à Ocorrência de Água Subterrânea - AID-5 km
Anexo 5 - Mapa de Lineamentos de Drenagem - AII 50
Anexo 6 - Mapa de Lineamentos de drenagem - AID 15
Anexo 7 - Mapa de Localização dos Pontos de Investigação Geotécnica e Perfis no entorno da CNAAA
Anexo 8 - Perfis indicados nos estudos geotécnicos.
Anexo 9 - Mapa de Localização das Áreas de Exploração Mineral - AII 50
Anexo 10 - Mapa Altimétrico - AII 50
Anexo 11 - Mapa Altimétrico - AID 15
Anexo 12 - Mapa Geomorfológico - AII-50 km
Anexo 13 - Mapa Geomorfológico - AID-15 km
Anexo 14 - Mapa de Declividade - AII 50
Anexo 15 - Mapa Pedológico - AII 50
Anexo 16 - Mapa Pedológico - AID 15
Anexo 17 - Mapa de Susceptibilidade à ocorrência de deslizamentos - AII 50
Anexo 18 - Mapa de Recursos Hídricos - AII 50
Anexo 19 - Mapa de Localização das Estações Pluviométricas e Pontos de Coleta para
Análise Química da Água - AID 15

Anexo 20 - Mapa de Localização das Estações Pluviométricas e Pontos de Coleta para Análise Química da Água - AII 50
Anexo 21 - Mapa 1 (Batimetria) - Planta de Posicionamento (1981) e localização de seis perfis extraídos dos grids de 1981 e 1985.
Anexo 22 - Mapa 2 (Batimetria) - Planta de Contorno Batimétrico (1981)
Anexo 23 - Mapa 3 (Batimetria) - Planta de Relevo Sombreado (1981)
Anexo 24 - Mapa 4 (Batimetria) - Planta de Gradiente (1981)
Anexo 25 - Mapa 5 (Batimetria) - Planta de Posicionamento (1985)
Anexo 26 - Mapa 6 (Batimetria) - Planta de Contorno Batimétrico (1985)
Anexo 27 - Mapa 7 (Batimetria) - Planta de Relevo Sombreado (1985)
Anexo 28 - Mapa 8 (Batimetria) - Planta de Gradiente (1985)
Anexo 29 - Mapa 9 (Batimetria) - Planta de Comparação Batimétrica (1981 - 1985)
Anexo 30 - Mapa 10 (Batimetria) - Planta de Posicionamento - ÁREA 1 (2002)
Anexo 31 - Mapa 11 (Batimetria) - Planta de Contorno Batimétrico - ÁREA 1 (2002)
Anexo 32 - Mapa 12 (Batimetria) - Planta de Relevo Sombreado - ÁREA 1 (2002)
Anexo 33 - Mapa 13 (Batimetria) - Planta de Gradiente - ÁREA 1 (2002)
Anexo 34 - Mapa 14 (Batimetria) - Planta de Posicionamento - ÁREA 2 (2002)
Anexo 35 - Mapa 15 (Batimetria) - Planta de Contorno Batimétrico - ÁREA 2 (2002)
Anexo 36 - Mapa 16 (Batimetria) - Planta de Relevo Sombreado - ÁREA 2 (2002)
Anexo 37 - Mapa 17 (Batimetria) - Planta de Gradiente - ÁREA 2 (2002)
Anexo 38 - Mapa 18 (Batimetria) - Planta de Posicionamento - ÁREA 3 (2002)
Anexo 39 - Mapa 19 (Batimetria) - Planta de Contorno Batimétrico - ÁREA 3 (2002)
Anexo 40 - Mapa 20 (Batimetria) - Planta de Relevo Sombreado - ÁREA 3 (2002)
Anexo 41 - Mapa 21 (Batimetria) - Planta de Gradiente - ÁREA 3 (2002)
Anexo 42 - Mapa 22 (Granulometria) - Planta de Localização dos Pontos Amostrados
Anexo 43 - Mapa 23 (Granulometria) - Distribuição Textural ÁREA 1 (Classificação segundo Shepard)
Anexo 44 - Mapa 24 (Granulometria) - Percentual de carbonatos ÁREA 1
Anexo 45 - Mapa 25 (Granulometria) - Percentual de matéria orgânica ÁREA 1
Anexo 46 - Mapa 26 (Granulometria) - Percentual de areia ÁREA 1
Anexo 47 - Mapa 27 (Granulometria) - Distribuição Textural ÁREA 2 (Classificação segundo Shepard)
Anexo 48 - Mapa 28 (Granulometria) - Percentual de carbonatos ÁREA 2
Anexo 49 - Mapa 29 (Granulometria) - Percentual de matéria orgânica ÁREA 2
Anexo 50 - Mapa 30 (Granulometria) - Percentual de areia ÁREA 2
Anexo 51 - Mapa 31 (Granulometria) - Distribuição textural ÁREA 3 (Classificação segundo Shepard)
Anexo 52 - Mapa 32 (Granulometria) - Percentual de carbonatos ÁREA 3
Anexo 53 - Mapa 33 (Granulometria) - Percentual de matéria orgânica ÁREA 3
Anexo 54 - Mapa 34 (Granulometria) - Percentual de areia ÁREA 3
Anexo 55 - Mapa 35 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Posicionamento das linhas sísmicas e sondagens
Anexo 56 - Mapa 36 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Contorno estrutural
Anexo 57 - Mapa 37 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Isópacas da megaseqüência 1
Anexo 58 - Mapa 38 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Isópacas da megaseqüência 2
Anexo 59 - Mapa 39 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Isópacas da megaseqüência 3
Anexo 60 - Mapa 40 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Isópacas da lama
Anexo 61 - Mapa 41 (Geofísica rasa e estratigrafia) - Isópacas total

ÍNDICE DE TABELAS - topo

Tabela 1 - Retrospectiva histórica dos eventos El Nino e La Niña
Tabela 2 - Sistema de Meteorologia da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto
Tabela 3 - Temperaturas máximas absolutas registradas em Angra dos Reis entre 1961 e 1990
Tabela 4 - Temperaturas mínimas absolutas registradas em Angra dos Reis entre 1961 e 1990
Tabela 5 - Temperaturas máximas absolutas registradas em Seropédica entre 1961 e 1990
Tabela 6 - Temperaturas mínimas absolutas registradas em Seropédica entre 1961 e 1990
Tabela 7 - Descrição das estações pluviométricas usadas para avaliação regional da precipitação pluviométrica na área de influência do empreendimento
Tabela 8 - Precipitações médias mensais (em mm) nos meses de janeiro, abril, julho e outubro e anual nas estações pluviométricas localizadas na área de influência do empreendimento
Tabela 9 - Quantidade de frentes frias que atingiram o litoral do estado do Rio de Janeiro entre janeiro de 1999 e julho de 2002
Tabela 10 - Coluna Litoestratigráfica
Tabela 11 - Áreas de concessão para exploração mineral
Tabela 12 - Hierarquização das Unidades Morfoestruturais, Morfoesculturais e Geomorfológicas do Estado do Rio de Janeiro (Modificado de Dantas, 2001). Em vermelho destacam-se as Unidades de Relevo em que está inserido o município de Angra dos Reis e áreas circunvizinhas
Tabela 13 - Domínios e Unidades Morfoestruturais do Estado do Rio de Janeiro
Tabela 14 - Características macromorfológicas dos perfis LVPI, LVPII e LVPIII do Ponto 8, localizado junto ao córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Tabela 15 - Características micromorfológicas dos perfis LVPI e LVPII do Ponto 8, localizado junto ao córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Tabela 16 - Características micromorfológicas do perfil LVPIII do Ponto 8, localizado junto ao córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Tabela 17 - Propriedades físicas dos solos - perfis LVPI, LVPII e LVPIII do Ponto 8, localizado junto ao córrego do Lava-pés, Bananal, SP
Tabela 18 - Propriedades químicas dos solos nos perfis LVPI, LVPII e LVPIII do Ponto 8, localizado junto ao córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Tabela 19 - Ataque sulfúrico e relações moleculares - perfis LVPI, LVPII e LVPIII do ponto 8, junto ao córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Tabela 20 - Estações pluviométricas, fluviométricas e de qualidade de águas idêntificadas nas AID e AII do empreendimento
Tabela 21 - Estações plúvio e fluviométricas selecionadas para análises detalhadas
Tabela 22 - Processos de degradação, principais atividades relacionadas e reflexos sobre os recursos hídricos das bacias hidrográficas litorâneas inseridas na AII
Tabela 23 - Situação dos manguezais na bacia da baía da Ilha Grande
Tabela 24 - Formas de abastecimento de água, de domicílios particulares permanentes, segundo os Microrregiões, Municípios, Distritos, Subdistritos e Bairros da AID (2000)
Tabela 25 - Forma de abastecimento de água, de domicílios particulares permanentes, segundo os Microrregiões, Municípios, Distritos, Subdistritos e Bairros da AII (2000)
Tabela 26 - Existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário, em domicílios particulares permanentes, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões, os Municípios, os Distritos, os Subdistritos e os Bairros da AID (2000)
Tabela 27 - Existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário, em domicílios particulares permanentes, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões, os Municípios, os Distritos, os Subdistritos e os Bairros da AII (2000)
Tabela 28 - Destino do lixo, de domicílios particulares permanentes, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões, os Municípios, os Distritos, os Subdistritos e os Bairros da AID (2000)
Tabela 29 - Destino do lixo, de domicílios particulares permanentes, segundo as Mesorregiões, as Microrregiões, os Municípios, os Distritos, os Subdistritos e os Bairros da AII (2000)
Tabela 30 - Sistemas de captação de água no Município de Angra dos Reis (RJ)
Tabela 31 - Normais de precipitação mensal e anual dos períodos 1931-1960 e 1961-1990 - Estação Meteorológica de Angra dos Reis (RJ) (Normais de precipitação total, em mm)
Tabela 32 - Valores de média aritmética, desvio padrão, mediana e moda calculados a partir dos totais pluviométricos anuais das séries históricas das estações pluviométricas situadas nas áreas de influência do empreendimento
Tabela 33 - Freqüência relativa de classes de precipitação diária para as séries históricas das estações analisadas
Tabela 34 - Freqüência absoluta (em dias), de classes de precipitação para as séries históricas das estações analisadas
Tabela 35 - Freqüência absoluta de classes de dias consecutivos de chuva para os anos de 1985, 1990 e 1996
Tabela 36 - Valores de correlação entre dados diários de precipitação e vazão de estações fluviométricas e pluviométricas mais próximas à CNAAA para os anos de 1990 (ano de menores vazões e precipitações), 1985 e 1996 (anos de maiores vazões e precipitações)
Tabela 37 - Ocorrências levantadas na Defesa Civil Municipal de Angra dos Reis (RJ)
Tabela 38 - Vazões calculadas por métodos direto e indireto nas captações ETN 1 (rio do Frade), ETN 2 (córrego Sacher) e Praia Brava (córrego Praia Brava A e Porã)
Tabela 39 - Precipitação diária medida na Estação Pluviométrica da CNAAA nos períodos anteriores aos dias de medição direta de vazão
Tabela 40 - Classes de uso das águas segundo Resolução Conama
Tabela 41 - Limites de tolerância segundo Resolução Conama 20/86 e Cetesb
Tabela 42 - Resultados das análises físico-química, química inorgânica, química orgânica e bacteriológica para a qualidade das águas, realizadas nas campanhas de outubro de 2002 e fevereiro de 2003
Tabela 43 - Resultados das análises de qualidade da água do poço no Bairro Bonfim - Angra dos Reis
Tabela 44 - Resultados gerais do balanço hídrico utilizando-se o Balan 10
Tabela 45 - Resultados do balanço hídrico de Itaorna: resumo das médias mensais*
Tabela 46 - Variáveis estatísticas calculadas para os parâmetros físico-químicos dos pontos d'água cadastrados (fontes naturais, poços tubulares domésticos, cacimbas e poços tubulares profundos)
Tabela 47 - Relação dos pontos d'água amostrados, por tipo de captação
Tabela 48 - Relação dos parâmetros e elementos determinados nas análises de laboratório realizadas pela Innolab e respectivos limites de detecção e métodos de análise
Tabela 49 - Vazão, rebaixamento e parâmetros hidrodinâmicos obtidos a partir dos poços cadastrados
Tabela 50 - Variáveis estatísticas calculadas para os valores médios de vazão, rebaixamento e outros parâmetros hidrodinâmicos para o conjunto de poços cadastrados
Tabela 51 - Resumo dos ensaios de bombeamento realizados, e respectivos valores de
transmissividade, calculados por Theis, Theis recuperação e Cooper & Jacob

Tabela 52 - Resultados das análises de isótopos ambientais realizadas em amostras na área de estudo pela Hydroisotop gmbh
Tabela 53 - Densidade de fraturas
Tabela 54 - Tipos litológicos identificados na AID-15 km
Tabela 55 - Tabela de pipetagem segundo Suguio (1973)
Tabela 56 - Resultado das análises granulométricas
Tabela 57 - Parâmetros determinados para coleta
Tabela 58 - Parâmetros determinados em laboratório
Tabela 59 - Valores Médios Mensais de Temperatura, Salinidade, concentração de Nitrito, Nitrato, Fosfato, Silicato, Oxigênio Dissolvido, Clorofila A, B e C, e Grau de Saturação de Oxigênio do ponto Z3
Tabela 60 - Valores Médios Mensais de Temperatura, Salinidade, concentração de Nitrito, Nitrato, Fosfato, Silicato, Oxigênio Dissolvido, Clorofila A, B e C, e Grau de Saturação de Oxigênio do ponto Z4
Tabela 61 - Valores Médios Mensais de Temperatura, Salinidade, concentração de Nitrito, Nitrato, Fosfato, Silicato, Oxigênio Dissolvido, Clorofila A, B e C, e Grau de Saturação de Oxigênio do ponto 047B
Tabela 62 - Estatística descritiva básica dos dados da campanha de agosto de 2002
Tabela 63 - Continuação da estatística descritiva básica dos dados da campanha de agosto de 2002
Tabela 64 - Estatística descritiva básica dos dados da campanha de novembro de 2002
Tabela 65 - Continuação da estatística descritiva básica dos dados da campanha de novembro de 2002
Tabela 66 - Estatística descritiva básica dos dados da campanha de fevereiro de 2003
Tabela 67 - Continuação da estatística descritiva básica dos dados da campanha de fevereiro de 2003
Tabela 68 - Estatística descritiva básica dos dados da campanha de maio de 2003
Tabela 69 - Continuação da estatística descritiva básica dos dados da campanha de maio de 2003
Tabela 70 - Comparação dos dados do monitoramento oceanográfico com os limites legais (campanha 01)
Tabela 71 - Comparação dos dados do monitoramento oceanográfico com os limites legais (campanha 02)
Tabela 72 - Comparação dos dados do monitoramento oceanográfico com os limites legais (campanha 03)
Tabela 73 - Comparação dos dados do monitoramento oceanográfico com os limites legais (campanha 04)
Tabela 74 - Comparação dos dados do monitoramento para amostras da superfície e dados pretéritos nas estações Z3, Z4 e 047B
Tabela 75 - Quadro comparativo dos parâmetros no ponto de controle (Z3) e no ponto R0 (descarga do efluente)
Tabela 76 - Relação entre as vazões projetadas e a capacidade de operação de Angra 1 e 2
Tabela 77 - Fonte dos dados e período de amostragem usados no estudo para a calibração dos módulos hidrodinâmico, térmico e fluxo de calor na superfície
Tabela 78 - Cenários de vazões estados
Tabela 79 - Emissões atmosféricas convencionais (não radioativas) de Angra 2
Tabela 80 - Padrões Nacionais de Qualidade do Ar (Resolução Conama 3 de 28/6/90)
Tabela 81 - Comparação das vantagens e desvantagens dos quatro métodos de monitoramento da qualidade do ar
Tabela 82 - Partículas Totais em Suspensão na Estação Pesagro-Itáguaí (Feema), no período 1989-2000
Tabela 83 - Concentração Média Anual de Partículas Inaláveis (μg/m3)
Tabela 84 - Síntese estatística das concentrações (em μg/m3) de Partículas Totais em Suspensão (PTS) e Partículas Inaláveis (PI) na Estação Itáguaí-Pesagro (Feema) no período 1998-2000
Tabela 85 - Concentrações (μmol/L) e fluxos atmosféricos (kg /ha.ano)*, via deposição total, dos íons majoritários na bacia do rio Itingussú, Serra da Coroa Grande, Sepetiba, RJ

ÍNDICE DE FIGURAS - topo

Figura 1 - Localização das torres meteorológicas da CNAAA
Figura 2 - Variações mensais de temperatura do ar (máxima absoluta, máximas médias, médias, mínimas médias e mínimas absolutas) da estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA - nível de 10 m - RJ no período 1982-2003
Figura 3 - Variações mensais da temperatura do ar (período 2002-2003)
Figura 4 - Variações da temperaturas médias diárias observadas na estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA - nível de 10 m no período de 1982-2001
Figura 5 - Variações da temperaturas mínimas diárias observadas na estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA - nível de 10 m no período de 1982-2001
Figura 6 - Variações da temperaturas máximas diárias observadas na estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA - nível de 10 m no período de 1982-2001
Figura 7 - Variações das temperaturas médias anuais registradas pela estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA - nível de 10 m no período de 1982-2001
Figura 8 - Variações anuais das temperaturas médias sazonais registradas pela estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA - nível de 10 m no período de 1982-2001
Figura 9 - Variações mensais das temperaturas médias dos três níveis (100, 60 e 10 metros) registradas pela estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA no período de 1982-2001
Figura 10 - Variações horárias das temperaturas dos três níveis (100, 60 e 10 metros) registradas pela estação meteorológica localizada na Torre A da CNAAA no mês de março de 2001
Figura 11 - Valores médios mensais de precipitação da estação pluviométrica localizada na Torre A da Central Nuclear Álvaro Alberto - Angra dos Reis - RJ. (Período 2002-2003)
Figura 12 - Precipitações médias mensais nos meses de janeiro, abril, julho e outubro nas estações pluviométricas localizadas na área de influência da CNAAA
Figura 13 - Indicação das estações pluviométricas e correspondentes valores totais mensais médios para o mês de janeiro na macro-região no entorno da CNAAA
Figura 14 - Indicação das estações pluviométricas e correspondentes valores totais mensais médios para o mês de abril na macro-região no entorno da CNAAA
Figura 15 - Indicação das estações pluviométricas e correspondentes valores totais mensais médios para o mês de julho na macro-região no entorno da CNAAA
Figura 16 - Indicação das estações pluviométricas e correspondentes valores totais mensais médios para o mês de outubro na macro-região no entorno da CNAAA
Figura 17 - Indicação das estações pluviométricas e correspondentes valores totais anuais médios na macro-região no entorno da CNAAA
Figura 18 - Variação interanual dos totais pluviométricos dos meses de verão (dez-jan-fev) na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA no período 1982-2001
Figura 19 - Variação interanual dos totais pluviométricos dos meses de outono (março-abril-maio) na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA no período 1982-2001
Figura 20 - Variação interanual dos totais pluviométricos dos meses de inverno (junho-julho-agosto) na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA no período 1982-2001
Figura 21 - Variação interanual dos totais pluviométricos dos meses de primavera (setembro-outubronovembro) na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA no período 1982-2001
Figura 22 - Totais anuais e média anual de precipitação (em mm) registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA no período 1982-2001
Figura 23 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de janeiro dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 24 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de fevereiro dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 25 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de março dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 26 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de abril dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 27 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de maio dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 28 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de junho dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 29 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de julho dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 30 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de agosto dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 31 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de setembro dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 32 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de outubro dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 33 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de novembro dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 34 - Variação interanual dos totais pluviométricos (em mm) dos meses de dezembro dos anos de 1982-2001, registrados na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA - a linha vermelha indica a média desses valores
Figura 35 - Precipitações médias mensais (em mm) no período de 1982-2001, registradas na estação pluviométrica localizada na Torre A da CNAAA
Figura 36 - Rosas-dos-ventos mensais (janeiro e fevereiro) relativas ao nível de 10 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 37 - Rosas-dos-ventos mensais (março e abril) relativas ao nível de 10 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 38 - Rosas-dos-ventos mensais (maio e junho) relativas ao nível de 10 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 39 - Rosas-dos-ventos mensais (julho e agosto) relativas ao nível de 10 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 40 - Rosas-dos-ventos mensais (setembro e outubro) relativas ao nível de 10 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 41 - Rosas-dos-ventos mensais (novembro e dezembro) relativas ao nível de 10 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 42 - Distribuição mensal dos percentuais de calmarias, calculados a partir do monitoramento meteorológico efetuado pela Torre A da CNAAA no período 1982-2001
Figura 43 - Rosas-dos-ventos dos meses de janeiro (mês representante do verão), referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 44 - Rosas-dos-ventos dos meses de abril (mês representante do outono), referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 45 - Rosas-dos-ventos dos meses de julho (mês representante do inverno), referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 46 - Rosas-dos-ventos dos meses de outubro(mês representante do primavera), referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 47 - Percentuais de calmarias nos níveis de 10 m, 60 m e 100 m da Torre A da CNAAA, calculados a partir do monitoramento meteorológico efetuado durante o período 1982-2001
Figura 48 - Rosas-dos-ventos dos períodos de verão, referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 49 - Rosas-dos-ventos dos períodos de outono, referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 50 - Rosas-dos-ventos dos períodos de inverno, referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 51 - Rosas-dos-ventos dos períodos de primavera, referentes aos níveis de 10, 60 e 100 metros da Torre A da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 52 - Rosas-dos-ventos sazonais (considerando os meses de janeiro como representativos das estações de verão) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 53 - Rosas-dos-ventos sazonais (considerando os meses de abril como representativos das estações de outono) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 54 - Rosas-dos-ventos sazonais (considerando os meses de julho como representativos das estações de inverno) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 55 - Rosas-dos-ventos sazonais (considerando os meses de outubro como representativos das estações de primavera) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 56 - Rosas-dos-ventos sazonais (verão) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 57 - Rosas-dos-ventos sazonais (outono) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 58 - Rosas-dos-ventos sazonais (inverno) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 59 - Rosas-dos-ventos sazonais (primavera) referentes às torres A (10 m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculadas com base no período amostral de 1982-2001
Figura 60 - Percentuais de calmarias nas torres A (10m), B, C e D (15 m) da CNAAA, calculados a partir do monitoramento meteorológico efetuado durante o período 1982-2001
Figura 61 - Imagens de satélite mostrando a evolução do sistema frontal que atingiu a costa do Rio de Janeiro em 07 de setembro de 2002
Figura 62 - Distribuição média mensal da freqüência de passagens de sistemas frontais na banda de 20 a 25ºS de latitude. As linhas cheias correspondem ao valor médio e as linhas pontilhadas ao desvio padrão
Figura 63 - Distribuição média mensal da freqüência de atividade convectiva associada à passagem de sistemas frontais na banda de 20 a 250S de latitude. As linhas cheias correspondem ao valor médio e as linhas pontilhadas ao desvio padrão
Figura 64 - Imagens de radar mostrando a evolução da linha de instabilidade que precedeu a frente fria no dia 7 de setembro de 2002
Figura 65 - Foto da ocorrência de uma tromba d' água na Bacia de Campos-RJ
Figura 66 - Foto da ocorrência de uma tromba d' água na praia de Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro
Figura 67 - Trajetórias às 3 UTC, correspondendo a 00:00 (hora local), para os meses de (a) janeiro e (b) julho
Figura 68 - Trajetórias às 9 UTC, correspondendo a 06:00 (hora local), para os meses de (a) janeiro e (b) julho
Figura 69 - Trajetórias às 12 UTC, correspondendo a 09:00 (hora local), para os meses de (a) janeiro e (b) julho
Figura 70 - Trajetórias às 15 UTC, correspondendo a 12:00 (hora local), para os meses de (a) janeiro e (b) julho
Figura 71 - Trajetórias às 18 UTC, correspondendo a 15:00 (hora local), para os meses de (a) janeiro e (b) julho
Figura 72 - Trajetórias às 3 UTC, correspondendo a 00:00 (hora local), para os meses de (a) abril e (b) outubro
Figura 73 - Trajetórias às 9 UTC, correspondendo a 06:00 (hora local), para os meses de (a) abril e (b) outubro
Figura 74 - Trajetórias às 12 UTC, correspondendo a 09:00 (hora local), para os meses de (a) abril e (b) outubro
Figura 75 - Trajetórias às 15 UTC, correspondendo a 12:00 (hora local), para os meses de (a) abril e (b) outubro
Figura 76 - Trajetórias às 18 UTC, correspondendo a 15:00 (hora local), para os meses de (a) abril e (b) outubro
Figura 77 - Evolução temporal dos ventos troposféricos sobre Angra dos Reis (jan/2001)
Figura 78 - Evolução temporal dos ventos troposféricos sobre Angra dos Reis (jul/2000)
Figura 79 - Evolução temporal da temperatura a 2 m, da pressão ao nível médio do mar e da precipitação (jan/2001)
Figura 80 - Evolução temporal da temperatura a 2 m, da pressão ao nível médio do mar e da precipitação (jul/2000)
Figura 81 - Evolução temporal da altura da camada limite planetária em Itaorna (jan/2001)
Figura 82 - Evolução temporal da altura da camada limite planetária em Itaorna (jul/2000)
Figura 83 - Distribuição regional da altura da camada limite planetária às 6 UTC (jan/2001)
Figura 84 - Distribuição regional da altura da camada limite planetária às 6 UTC (jul/2000)
Figura 85 - Distribuição regional da altura da camada limite planetária às 18 UTC (jan/2001)
Figura 86 - Distribuição regional da altura da camada limite planetária às 18 UTC (jul/2000)
Figura 87 - Trajetórias correspondentes ao cenário da situação pré-frontal na grande escala, nos meses (a) julho e (b) janeiro
Figura 88 - Trajetórias correspondentes ao cenário da situação pré-frontal na mesoescala, nos meses (a) julho e (b) janeiro
Figura 89 - Trajetórias correspondentes ao cenário da situação pós-frontal na grande escala, nos meses (a) julho e (b) janeiro
Figura 90 - Trajetórias correspondentes ao cenário da situação pós-frontal na mesoescala, nos meses (a) julho e (b) janeiro
Figura 91 - Trajetórias correspondentes ao cenário do sistema frontal na grande escala, nos meses (a) julho e (b) janeiro
Figura 92 - Trajetórias correspondentes ao cenário de sistema frontal na mesoescala, nos meses (a) julho e (b) janeiro
Figura 93 - Mapa tectônico da Região Sudeste. A AII do empreendimento está representada pelo círculo
Figura 94 - Unidade PGn- paragnaisses do Complexo Paraíba do Sul. Oeste de Tarituba
Figura 95 - Unidade bGnp- biotita-gnaisse porfirítico. Região de Retiro, Angra dos Reis
Figura 96 - Unidade bGnm- biotita-gnaisses migmatíticos. BR-101, próximo a Praia Brava
Figura 97 - Unidade GRD- Aspecto da mistura mecânica entre granito e diorito em costão. Ilha da Jipóia
Figura 98 - Distribuição temporal dos sismos na Região Sudeste
Figura 99 - Zonas sismogênicas na área de entorno da CNAAA (Mioto, 1993)
Figura 100 - Isossistas do evento de 27/01/1922
Figura 101 - Isossistas do evento de 24/10/1972
Figura 102 - Isossistas do evento de 31/07/1861
Figura 103 - Isossistas do evento de 09/05/1886
Figura 104 - Isossistas do evento de 23/03/1967
Figura 105 - Mapa de isossistas do evento principal (magnitude 3), de 23/12/1988, do enxame de Monsuaba; os algarismos arábicos indicam intensidade MM (ext. de Berrocal et al., 1993)
Figura 106 - Mapa tectônico simplificado da região de Monsuaba mostrando falhas principais (linhas mais espessas); fraturas (linhas finas e tracejadas);lineamentos (tracejado espesso).Manchas restritas de depósitos quaternários (áreas pontilhadas) ocorrem diretamente sobre o embasamento. (ext. de Berrocal et al., 1993)
Figura 107 - Risco sísmico na Província Sismotectônica do Embasamento Pré-Cambriano para valores cumulativos de magnitude e intervalos de tempo de 1 a 100 anos (Berrocal et al., 1996)
Figura 108 - Foto da escarpa de fundo, fornecedora de blocos de rocha para o tálus do flanco oeste da Folha 2. Apesar do mascaramento da vegetação são observados e assinalados diversos afloramentos no alto da encosta (1991)
Figura 109 - Foto do afloramento maior assinalado na foto da Figura 108, resultado de um escorregamento ocorrido em janeiro de 91, em que se observa o migmatito fraturado e a presença de delgada camada de solo orgânico, apesar da densa vegetação existente (1991)
Figura 110 - Foto da Caixa de Drenagem do ponto 9B da folha 1 do ano de 2002
Figura 111 - Foto do processo erosivo na base da cortina do ponto 11A da folha 1
Figura 112 - Fotografia do ponto 15 da folha 1 do ano de 2002
Figura 113 - Cortinas à jusante da estrada do Centro de Informações
Figura 114 - Cortina à jusante da BR-101
Figura 115 - Cortina do km 522,6 executada pelo DNIT (antigo DNER) à jusante da BR-101
Figura 116 - Foto da erosão nos blocos de rocha do ponto 22 da folha 1
Figura 117 - Área de construção da Usina Nuclear de Angra 3, apresentando corte em gnaisses migmatíticos escavado em quatro bancadas de 15,0 m
Figura 118 - Foliação gnaissica do maciço rochoso na área de construção de Angra 3
Figura 119 - Área de construção da Usina Nuclear de Angra 3
Figura 120 - Foto do escorregamento no ponto 4 da folha 2 do ano de 1991
Figura 121 - Escorregamento às margens da BR-101
Figura 122 - Escorregamento de solo coluvial expondo maciço rochoso
Figura 123 - Cortina em área de escorregamento antigo
Figura 124 - Canaletas de drenagem da BR-101
Figura 125 - Foto das cortinas próximas às Usinas Nucleares no ponto 20 da folha 2
Figura 126 - A base de apoio da torre próxima à encosta
Figura 127 - Foto da encosta a montante da BR-101 no ponto 2A da folha 3
Figura 128 - Fotografia do ponto 2A da folha 3 do ano de 2002
Figura 129 - Foto das trincas na rodovia no ponto 3 da folha 3 do ano de 1991
Figura 130 - Foto calha em degraus de concreto do ponto 3 da folha 3
Figura 131 - Foto da cortina do ponto 3 da folha 3
Figura 132 - Obra de contenção com duas cortinas atirantadas, e talude com concreto projetado
Figura 133 - Foto da cortina do ponto 3 da folha 3
Figura 134 - Fotografia do ponto 5A da folha 3 do ano de 2002
Figura 135 - Fotografia do ponto 9 da folha 3 do ano de 2002
Figura 136 - Fotografia do ponto 10 da folha 3 do ano de 2002
Figura 137 - Fotografia do ponto 11 da folha 3 do ano de 1991
Figura 138 - Visão geral do relevo da área de estudo nas proximidades da cidade de Angra dos Reis
Figura 139 - Visão geral do relevo no reverso da escarpa da Serra do Mar (ao fundo), onde a drenagem flui em direção ao vale do rio Paraíba do Sul
Figura 140 - Visão geral das baixadas que ocorrem já próximo ao médio vale do rio Paraíba do Sul. Estas foram formadas por sedimentos de origem fluvial e encontram-se hoje separada por colinas com topos convexos
Figura 141 - Visão de detalhe de perfil de solo desenvolvido a partir de sedimentos de origem fluvial no médio vale do rio Paraíba do Sul. Os sedimentos fluviais finos da base do perfil (cor amarela) foram recobertos por sedimentos fluviais grosseiros, principalmente seixos de quartzo bem arredondados
Figura 142 - Visão geral da encosta onde foi levantado o perfil de solo definido como Ponto 1, cortada pela BR-101, logo após o trevo de entrada para as instalações de Angra 1 e Angra 2. Observar que o material de origem desse solo é a rocha gnáissica onde foi feita a excavação para a instalação das fundações da usina Angra 3
Figura 143 - Resultados das análises das propriedades físicas e químicas do horizonte B do perfil de solo do Ponto 2
Figura 144 - Resultados das análises das propriedades físicas e químicas dos horizontes A e B do perfil de solo do Ponto 4
Figura 145 - Resultados das análises das propriedades físicas e químicas dos horizontes A e B do perfil de solo do Ponto 5
Figura 146 - Visão geral da várzea do rio Mambucaba
Figura 147 - Resultados das análises das propriedades físicas e químicas do horizonte B do perfil de solo do Ponto 6
Figura 148 - Visão geral das encostas voltadas para o litoral da escarpa da Serra do Mar na estrada Angra dos Reis - Barra Mansa. Foto tirada do ponto mais alto da estrada, próximo ao divisor, sendo que o Ponto 7 localiza-se já no reverso da serra, próximo à cidade de Rio Claro
Figura 149 - Visão geral da paisagem na região de Bananal (SP), inserida no médio vale do rio Paraíba do Sul. O relevo engloba tanto colinas com topos convexos onde os solos são originados da rocha alterada e de colúvios, quando baixadas formadas por sedimentos de origem fluvial
Figura 150 - Perfil de solo típico da região de Bananal (SP). Em geral, os solos são profundos, bastante homogêneos, e formados principalmente por minerais secundários típicos de condições intensas de intemperismo, características de solos da classe dos Latossolos
Figura 151 - Perfil LVPI do Ponto 8, localizado na extremidade mais elevada da Seção Córrego do Lava-pés I, localidade Córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Figura 152 - Perfil LVPII do Ponto 8, localizado 25m abaixo da Seção Córrego do Lava-pés II, localidade Córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Figura 153 - Perfil LVPIII do Ponto 8, situado em corte transversal à Seção Córrego do Lava-pés III, localidade Córrego do Lava-pés, Bananal (SP). Na montagem, estão sotopostas partes adjacentes do perfil levantado, abrangendo as porções inferior e superior dos depósitos
Figura 154 - Micrografia em luz plana mostrando o aspecto do solo sob influência da mesofauna nos horizontes Ap: (a) canais arqueados (P), alinhados no pedon 01LVPI; (b) material de solo, sircundade em vermelho, em forma de cilindro (passagem de fauna) do pedon 02LVPII. Q =grãos de quartzo
Figura 155 - Micrografia em nicóis cruzados do horizonte Bw2 do perfil LVPI, mostrando microagregados (m) granulares parcialmente interligados dentro de um passagem de fauna
Figura 156 - Micrografia em nicóis cruzados do horizonte Bw2 do perfil LVPIII, ilustrando estrutura com tendência à individualização de microagregados em blocos e granulares (a) e finos revestimentos de argila amarelados (setas em vermelho), descontínuos e debilmente orientados (b). q=quartzo; af=anfibólio
Figura 157 - Variação em profundidade das relações texturais Areia grossa/Areia fina e Silte/Argila, e dos teores de Argila Total - Perfil LVPI do Ponto 8
Figura 158 - Variação em profundidade das relações texturais Areia Grossa/Areia Fina e Silte/Argila, e dos teores de Argila Total - Perfil LVPII do Ponto 8
Figura 159 - Variação em profundidade das relações texturais Areia Grossa/Areia Fina e Silte/Argila, e dos teores de Argila Total - Perfil LVPIII do Ponto 8
Figura 160 - Difratogramas de raios X da fração argila orientada de amostra natural dos horizontes Ap, Bw2 e 3C do perfil LVPI e sob tratamentos com potássio (K-25, 110, 350 e 550º C), magnésio e magnésio+etileno glicol
Figura 161 - Difratogramas de raios X da fração argila orientada de amostra natural dos Horizonte Ap e sub-horizonte Bt2 do perfil LVPII e sob tratamentos com potássio (K-25, 110, 350 e 550º C) magnésio e magnésio+etileno glicol
Figura 162 - Difratogramas de raios X da fração argila orientada de amostra natural dos horizonte Ap e sub-horizonte Bt2 do perfil LVPII e sob tratamentos com potássio (K-25, 110, 350 e 550º C) magnésio e magnésio+etileno glicol
Figura 163 - Difratogramas de raios X da fração argila orientada de amostra natural dos horizonte Ap e sub-horizonte Bw2 do perfil LVPIII e sob tratamentos com potássio (K-25, 110, 350 e 550º C) magnésio e magnésio+etileno glicol
Figura 164 - Difratogramas de raios X da fração argila orientada de amostra natural do horizonte 2Bw3 do perfil LVPIII e sob tratamentos com potássio (K-25, 110, 350 e 550º C) magnésio e magnésio+etileno glicol
Figura 165 - Variação em profundidade da relação Titânio/argila - perfis LVPI, LVPII e LVPIII do Ponto 8, junto à localidade Córrego do Lava-pés, Bananal (SP)
Figura 166 - Série histórica de dados consistidos de valores médios de vazão para a estação fluviométrica Fazenda das Garrafas (alto curso do Rio Mambucaba), localizada no município de São José do Barreiro (SP), serra da Bocaina, destacando os anos com vazões médias anuais mais elevadas (1985, 1986, 1996) e mais baixa (1990)
Figura 167 - Série histórica de dados consistidos de valores médios de vazão para a estação fluviométrica Fazenda Fortaleza (baixo curso do Rio Mambucaba), localizada no município de Angra dos Reis (RJ), destacando os anos com vazões médias anuais mais elevadas (1947, 1957, 1966 e 1996) e mais baixa (1990)
Figura 168 - Série histórica de dados consistido de valores médios de vazão para a estação fluviométrica Parati (Rio Perequê-Açu), localizada no município de Parati (RJ), destacando os anos com vazões médias anuais mais elevadas (1975, 1985, 1988 e 1996) e mais baixa (1990)
Figura 169 - Compartimentação morfoestrutural das bacias hidrográficas da AII e AID
Figura 170 - Esquema ilustrativo dos diferentes atores sociais envolvidos no uso e apropriação dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas litorâneas da AII
Figura 171 - Consumo faturado de água, segundo categorias, para os municípios de Parati e Angra dos Reis (1998 e 2000)
Figura 172 - Normais climatológicas de precipitação mensal para os períodos de 1931-1960 e 1961-1990 - dados da Estação Meteorológica de Angra dos Reis (RJ)
Figura 173 - Maiores precipitações diárias registradas entre os anos de 1931 e 1990 - Estação Meteorológica de Angra dos Reis
Figura 174 - Freqüência relativa (%) da precipitação diária (classes definidas pelo INMET) para as estações Fazenda das Garrafas, Vila Mambucaba e São Roque
Figura 175 - Freqüência absoluta (em dias), da precipitação para as estações Fazenda das Garrafas, Vila Mambucaba e São Roque
Figura 176 - Freqüência relativa (%) das classes de dias consecutivos de chuva nas estações pluviométricas São Roque (Rio Perequê-Açu), Fazenda das Garrafas (alto curso do Rio Mambucaba) e Vila Mambucaba (baixo curso do Rio Mambucaba)
Figura 177 - Fluviograma (1990 (a) e 1996 (c)) e pluviograma (1990 (b) e 1996 (d)) para a estação Fazenda das Garrafas (alto curso do Rio Mambucaba) localizada no município de São José do Barreiro (SP), serra da Bocaina
Figura 178 - Fluviograma (1990 (a) e 1996 (c)) e pluviograma (1990 (b) e 1996 (d)) para a estação Fazenda Fortaleza (baixo curso do Rio Mambucaba), localizada no município de Angra dos Reis (RJ)
Figura 179 - Fluviograma (1990 (a)) para a estação Parati e pluviograma (1990 (b) e 1985(c)) para a estação São Roque
Figura 180 - Relação entre precipitação e vazão no baixo curso do Rio Mambucaba nos meses de registro de enchente no município de Angra dos Reis
Figura 181 - Valores médios mensais de vazão das estações: (a) Fazenda das Garrafas - alto curso do Mambucaba (Série histórica 1978 a 1999), (b) Fazenda Fortaleza - baixo curso do Mambucaba (Série histórica 1935 a 1999) e (c) Parati - Rio Perequê-Açu (Série histórica 1963 a 1999)
Figura 182 - Localização dos pontos de amostragem para a qualidade das águas na Bacia do Rio São Gonçalo, Angra dos Reis
Figura 183 - Localização dos pontos de amostragem para a qualidade das águas na Bacia do Rio Mambucaba, Angra dos Reis
Figura 184 - Localização dos pontos de amostragem para a qualidade das águas na Bacia do Rio Bracuí, Angra dos Reis
Figura 185 - Localização dos pontos de amostragem para a qualidade das águas na Bacia do Rio Ambrósio e Frade, Angra dos Reis
Figura 186 - Comparação da variação piezométrica obtida com o Programa BALAN10 e dos piezômetros instalados no contato entre o colúvio e o solo residual (PD-SL4S) e entre o solo residual e a rocha alterada (PD-SL19I e PS-I3) na encosta a jusante da BR-101
Figura 187 - Localização dos pontos selecionados para amostragem de caracterização hidrogeoquímica
Figura 188 - Diagrama de Piper para as amostras de referência Ca2+-Cl-: BR (branco, coletada em Paty de Alferes); e Na+-Cl-: MAR (água do mar, coletada em Angra dos Reis), L-1 (lago de Angra 3), CH (chuva, coletada no Horto do complexo de Angra)
Figura 189 - Diagrama de Piper para as amostras dos poços tubulares profundos, com água Na+—Cl-(F-2 e ANG-33), passando a Ca2+-Na+—Cl- (F-1, ANG-11, ANG-40) e para a amostra ANG-51, Ca2+—HCO3-
Figura 190 - Diagrama de Piper para as amostras dos poços tubulares profundos, com água Ca2+- Na+—HCO3--Cl-
Figura 191 - Diagrama de Schoeller para comparação da assinatura das amostras de referência para as amostras de referência: BR (branco, coletada em Paty de Alferes); MAR (água do mar, coletada em Angra dos Reis), L-1 (lago de Angra 3), CH (chuva, coletada no Horto do complexo de Angra)
Figura 192 - Diagrama de Schoeller: comparação da assinatura da água de chuva com as água das fontes (F-1 e F-2) e do lago (L-1)
Figura 193 - Diagrama de Schoeller: comparação da assinatura da água de chuva com as água dos poços profundos (ANG-11, 24, 32, 33, 42, 43)
Figura 194 - Diagrama de Schoeller: comparação da assinatura da água de chuva com as água do poço ANG-51
Figura 195 - Diagrama de Piper e Schoeller para o conjunto de oito amostras de água
Figura 196 - Relação entre o pH, CE e Eh para os dois grupos de amostras (Na-Cl e Na-Ca-HCO3). O * asterisco é uma amostra de referência de água de chuva (De Mello, 2001).370
Figura 197 - Relação entre a concentração de SiO2, pH e o Eh para o conjunto de pontos amostrados. A seta indica a direção provável da evolução geoquímica das águas Na-Cl para Na-Ca-HCO3
Figura 198 - Diagrama de estabilidade da SiO2 (quartzo) e da SiO2 (amorfa)
Figura 199 - Variação na concentração de Fe dissolvido em função do pH e Eh
Figura 200 - Diagrama de estabilidade Eh-pH a 25oC admitindo as espécies Fe-O2-H2O a baixas concentrações
Figura 201 - Variação do oxigênio-18 da chuva em Buenos Aires
Figura 202 - Diagrama de 18O e 2H das amostras de chuva na área de estudo (quadrados verdes), e na série sintética obtida a partir de correlação com a precipitação pluviométrica em Buenos Aires.
Figura 203 - Resultado das análises de trício realizadas nas amostras da área de estudo
Figura 204 - Resultados da simulação com o programa FLOWPC, indicando o melhor ajuste (menor Sigma) para tempos de residência (Tn) entre 3 e 4 anos
Figura 205 - Modelo hidrogeológico esquemático, onde (A) representa a localização da seção geológica mostrada em (B)
Figura 206 - Mapa mostrando a divisão do Litoral do Estado de São Paulo e Sul do Estado do Rio de Janeiro (modificado de Martin & Suguio, 1978)
Figura 207 - Colunas estratigráficas (Prancha 1)
Figura 208 - Colunas estratigráficas (Prancha 2)
Figura 209 - Colunas estratigráficas (Prancha 3)
Figura 210 - Colunas estratigráficas (Prancha 4)
Figura 211 - Colunas estratigráficas (Prancha 5)
Figura 212 - Sismo-estratigrafia das principais megasseqüências sedimentares, observadas acima do embasamento acústico
Figura 213 - Localização da área de estudo. Detalhe do Saco Piraquara de Fora (modificado da Carta Náutica 1.637 - DHN - 1980)
Figura 214 - Localização dos pontos de coleta de amostras de água
Figura 215 - Localização os Pontos de Monitoramento para dados pretéritos
Figura 216 - Médias mensais de temperatura por ponto de monitoramento
Figura 217 - Médias mensais de salinidade por ponto de monitoramento
Figura 218 - Médias mensais de grau de saturação de oxigênio por ponto de monitoramento
Figura 219 - Médias mensais da concentração de nitrito por ponto de monitoramento
Figura 220 - Médias mensais da concentração de nitrato por ponto de monitoramento
Figura 221 - Médias mensais da concentração de fosfato por ponto de monitoramento
Figura 222 - Médias mensais da concentração de sílica por ponto de monitoramento
Figura 223 - Médias mensais da concentração de clorofila A por ponto de monitoramento
Figura 224 - Diferença de temperatura entre as estações Z4 e Z3 ao longo do período coleta de dados
Figura 225 - Variação média da diferença de temperatura nas estações Z4 e Z3 ao longo do ano
Figura 226 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Temperatura no Saco de Piraquara de Fora
Figura 227 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Salinidade no Saco de Piraquara de Fora
Figura 228 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, do pH no Saco de Piraquara de Fora
Figura 229 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, do Grau de Saturação de Oxigênio Dissolvido no Saco de Piraquara de Fora
Figura 230 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Oxigênio Dissolvido no Saco de Piraquara de Fora
Figura 231 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Oxigênio Dissolvido no Saco de Piraquara de Fora
Figura 232 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Amônia no Saco de Piraquara de Fora
Figura 233 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Nitrito no Saco de Piraquara de Fora
Figura 234 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Nitrato no Saco de Piraquara de Fora
Figura 235 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Fosfato no Saco de Piraquara de Fora
Figura 236 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Silicato no Saco de Piraquara de Fora
Figura 237 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Silicato no Saco de Piraquara de Fora
Figura 238 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Clorofila A no Saco de Piraquara de Fora
Figura 239 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Material em Suspensão no Saco de Piraquara de Fora
Figura 240 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Boro no Saco de Piraquara de Fora
Figura 241 - Gráfico de Distribuição Sazonal, classificados por maré e profundidade, da Concentração de Surfactantes no Saco de Piraquara de Fora
Figura 242 - Perfis de coleta de dados com equipamento ADCP (Acoustic Doppler Current Profiles)
Figura 243 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré enchente
Figura 244 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré enchente
Figura 245 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré enchente
Figura 246 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré enchente
Figura 247 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré enchente
Figura 248 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré enchente
Figura 249 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré vazante
Figura 250 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré vazante
Figura 251 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré vazante
Figura 252 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré enchente
Figura 253 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré enchente
Figura 254 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré enchente
Figura 255 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré vazante
Figura 256 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré vazante
Figura 257 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré vazante
Figura 258 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré vazante
Figura 259 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré vazante
Figura 260 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré vazante
Figura 261 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré enchente
Figura 262 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré enchente
Figura 263 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré enchente
Figura 264 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré enchente
Figura 265 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré enchente
Figura 266 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré enchente
Figura 267 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré vazante
Figura 268 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré vazante
Figura 269 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré vazante
Figura 270 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré vazante
Figura 271 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré vazante
Figura 272 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré vazante
Figura 273 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 3m, no período de maré enchente
Figura 274 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 5m, no período de maré enchente
Figura 275 - Direção e Magnitude da Corrente obtida na camada de 9m, no período de maré enchente
Figura 276 - Malha de integração numérica de diferenças finitas utilizada no modelo para simulação da hidrodinâmica e termodinâmica no saco Piraquara de Fora
Figura 277 - Representação gráfica da posição do corte vertical (em vermelho) e do efluente (quadrado azul)
Figura 278 - Seção horizontal (0,5 m) de temperatura. Dados obtidos com o ADCP na maré enchente
Figura 279 - Seção horizontal (0,5 m) de temperatura. Dados obtidos com o ADCP na maré vazante
Figura 280 - Seção vertical de temperatura observada correspondente ao dia 20/11/2000
Figura 281 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo às condições freqüentes. Usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 282 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo às condições freqüentes. Usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 283 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo às condições freqüentes. Usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 284 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo às condições freqüentes. Usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 285 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de quadratura e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 286 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de quadratura e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 287 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de sizígia e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 288 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de sizígia e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 289 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de quadratura e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 290 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de quadratura e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 291 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de sizígia e Usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 292 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao inverno, maré de sizígia e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 293 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de quadratura e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 294 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de quadratura e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 295 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de sizígia e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 296 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de sizígia e usinas Angra 1 e 2 a potências máximas
Figura 297 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de quadratura e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 298 - Seção vertical para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de quadratura e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 299 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de sizígia e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 300 - Seção horizontal para um instantâneo do modelo numérico relativo ao verão, maré de sizígia e usinas Angra 1, 2 e 3 a potências máximas
Figura 301 - Batimetria do modelo para a modelagem hidrodinâmica - espaçamento da malha 50 m x 50 m
Figura 302 - Localização do ponto de descarga da água de refrigeração e da estação de campo do INPH
Figura 303 - Níveis d' água medidos e simulados
Figura 304 - Componentes este-oeste (direção x) das velocidades das correntes medidas e simuladas
Figura 305 - Componentes sul-norte (direção y) das velocidades das correntes medidas e simuladas
Figura 306 - Padrão do escoamento residual durante o período simulado (aproximadamente dois meses). Vazões do escoamento (m³/s)
Figura 307 - Padrão do escoamento residual durante o período simulado (aproximadamente dois meses). Velocidades do escoamento (m/s)
Figura 308 - Concentrações percentuais simuladas para um poluente conservativo em quatro intervalos de tempo durante o período das simulações. Vazão do efluente = 40 m3/s
Figura 309 - Concentrações percentuais simuladas para um poluente conservativo em quatro intervalos de tempo durante o período das simulações. Vazão do efluente = 80 m3/s
Figura 310 - Concentrações percentuais simuladas para um poluente conservativo em quatro intervalos de tempo durante o período das simulações. Vazão do efluente = 120 m3/s
Figura 311 - Concentrações percentuais simuladas para um poluente conservativo em quatro intervalos de tempo durante o período das simulações. Vazão do efluente = 160 m3/s
Figura 312 - Concentrações percentuais simuladas para um poluente conservativo em quatro intervalos de tempo durante o período das simulações. Vazão do efluente = 200 m3/s
Figura 313 - Áreas de deposição das partículas de sedimentos com diferentes velocidades de queda (w), a esquerda w = 0.1 mm/s, e a direita w =1.0 mm/s..510
Figura 314 - Campos de concentrações para poluentes com T50 = 1 dia. - Cenário hidrodinâmico: Q = 200 m³/s
Figura 315 - Campos de concentrações para poluentes com T50 = 1 semana - Cenário hidrodinâmico: Q = 200 m³/s
Figura 316 - Topografia da região da CNAAA
Figura 317 - Concentração média do CO (μg/m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) julho e (b) setembro de 1990
Figura 318 - Concentração média do CO2 (μg/m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) julho e (b) setembro de 1990
Figura 319 - Concentração média do SO2 (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) julho e (b) setembro de 1990
Figura 320 - Concentração média do CO (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) julho e (b) setembro de 1983
Figura 321 - Concentração média do CO2 (μg/m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) julho e (b) setembro de 1983
Figura 322 - Concentração média do SO2 (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) julho e (b) setembro de 1983
Figura 323 - Concentração média do CO (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) fevereiro, (b) julho e (c) setembro de 2001
Figura 324 - Concentração média do CO2 (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) fevereiro, (b) julho e (c) setembro de 2001
Figura 325 - Concentração média do SO2 (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) fevereiro, (b) julho e (c) setembro de 2001
Figura 326 - Concentração média do NO (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) fevereiro, (b) julho e (c) setembro de 2001
Figura 327 - Concentração média do NO2 (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) fevereiro, (b) julho e (c) setembro de 2001
Figura 328 - Concentração média do SO3 (μg/ m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, nos meses de (a) fevereiro, (b) julho e (c) setembro de 2001
Figura 329 - Concentração média de CO (a), SO2 (b) e CO2 (c) (μg/m3), para a sinergia das usinas de Angra 1, 2 e 3, no mês de setembro de 2000
Figura 330 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) verão (jan-fevmar) e (b) inverno (jul-ago-set) de 1983 (caso El Niño)
Figura 331 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) verão (jan-fevmar) e (b) inverno (jul-ago-set) de 1990 (caso La Niña)
Figura 332 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) janeiro de 1991 e (b) inverno (ago-set-out) de 1996
Figura 333 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) dezembro de 1997 e (b) abril a julho de 2000
Figura 334 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) setembro de 2000 e (b) dezembro de 2000
Figura 335 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) verão de 2001, (b) inverno de 2001 e (c) anual de 2001
Figura 336 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a usina de Angra 3, no período médio de agosto (a partir de 1987)
Figura 337 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) verão (jan-fev-mar) e (b) inverno (jul-ago-set) de 1983 (caso El Niño)
Figura 338 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) verão (jan-fev-mar) e (b) inverno (jul-ago-set) de 1990 (caso La Niña)
Figura 339 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) janeiro de 1991 e (b) inverno (ago-set-out) de 1996
Figura 340 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) dezembro de 1997 e (b) abril a julho de 2000
Figura 341 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) setembro de 2000 e (b) dezembro de 2000
Figura 342 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, nos períodos de (a) verão de 2001, (b) inverno de 2001 e (c) anual de 2001
Figura 343 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a usina de Angra 3, no período médio de agosto (a partir de 1987)
Figura 344 - Concentração média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (s/m3), sob os efeitos de decaimento, para a sinergia das usinas de Angra 2 e 3, nos períodos de (a) setembro de 2000 e (b) anual de 2001
Figura 345 - Deposição média de efluentes radioativos normalizados pela intensidade da fonte (m-2), para a sinergia das usinas de Angra 2 e 3, nos períodos de (a) setembro de 2000 e (b) anual de 2001
Figura 346 - Bacias aéreas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Figura 347 - Concentrações de material particulado nos dias da semana na Estação Pesagro-Itáguaí (ano de 2000)
Figura 348 - Concentrações médias mensais de material particulado na Estação Pesagro-Itáguaí (ano de 2000)
Figura 349 - Resultados das concentrações de ozônio a partir do monitoramento por tubos passivos (1999)