ÍNDICE
9. SÍNTESE DA QUALIDADE
AMBIENTAL
9.1. ANÁLISE INTEGRADA
9.2. SÍNTESE DAS CONDIÇÕES
SOCIOAMBIENTAIS E TENDÊNCIAS
9.3. SÍNTESE DA QUALIDADE
AMBIENTAL
9.4. PONTOS CRÍTICOS
10. IDENTIFICAÇÃO
E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS / MEDIDAS
MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS
10.1. METODOLOGIA
10.1.1. Caracterização
e quali-quantificação dos impactos ambientais
10.1.1.1. Magnitude
10.1.1.2. Significância
10.1.1.3. Natureza
10.1.1.4. Forma
10.1.1.5. Prazo de ocorrência
10.1.1.6. Constância/duração
10.1.1.7. Abrangência
10.1.1.8. Reversibilidade
10.1.1.9. Cumulatividade
e sinergia
10.1.2. Estrutura de apresentação
10.2. DESCRIÇÃO
DAS ATIVIDADES TRANSFORMADORAS
10.2.1. Fase de implantação
10.2.1.1. Contratação
de trabalhadores
10.2.1.2. Preparo do terreno
e instalação do canteiro de obras
10.2.1.3. Geração
de resíduos sólidos
10.2.1.4. Geração
de ruídos e vibrações
10.2.1.5. Intensificação
do tráfego de veículos (leves e pesados)
10.2.1.6. Geração
de efluentes (sanitários e águas de serviço)
10.2.1.7. Geração
de particulados, gases e fumaça
10.2.2. Fase de operação
10.2.2.1. Contratação
de trabalhadores
10.2.2.2. Produção
de energia
10.2.2.3. Geração
de efluentes líquidos não radioativos
10.2.2.4. Geração
de emissões atmosféricas não radioativas
10.2.2.5. Produção
de resíduos sólidos (não radioativos)
10.2.2.6. Produção
de rejeitos sólidos radioativos
10.2.2.7. Geração
de rejeitos líquidos radioativos
10.2.2.8. Geração
de rejeitos gasosos radioativos
10.3. DESCRIÇÃO
DOS IMPACTOS AMBIENTAIS – FASE DE IMPLANTAÇÃO
10.3.1. Meio Físico
10.3.1.1. Potencialização
da suscetibilidade a deslizamentos em áreas de encostas
10.3.1.2. Alteração
da qualidade das águas
10.3.1.3. Alteração
da qualidade do ar
10.3.1.4. Início
ou aceleração de processos erosivos
10.3.1.5. Contaminação
do solo por produtos químicos, combustíveis,
óleos e graxas
10.3.2. Meio Biótico
10.3.2.1. Pressão
para a ocupação de áreas protegidas
10.3.2.2. Redução
da cobertura vegetal
10.3.2.3. Aumento do número
de atropelamentos da fauna
10.3.2.4. Alteração
da diversidade e abundância das comunidades terrestres
10.3.2.5. Modificação
da paisagem cênica natural
10.3.2.6. Evasão
da fauna
10.3.2.7. Aumento no risco
de extinção da fauna e flora
10.3.3. Meio Socioeconômico
10.3.3.1. Aumento da pressão
sobre os serviços de infra-estrutura básica
de saúde (aumento da incidência de doenças)
10.3.3.2. Aumento da pressão
sobre os serviços de infra-estrutura básica
de transportes rodoviários
10.3.3.3. Aumento de pressão
sobre os serviços de infra-estrutura básica
de educação
10.3.3.4. Aumento de pressão
sobre os serviços de infra-estrutura básica
de segurança pública (aumento dos índices
de violência e criminalidade)
10.3.3.5. Variação
da arrecadação tributária
10.3.3.6. Variação
da massa salarial
10.3.3.7. Variação
do dinamismo econômico
10.3.3.8. Desenvolvimento
tecnológico
10.3.3.9. Aumento de pressão
sobre os serviços de infra-estrutura básica
de saneamento
10.3.3.10. Ocupação
desordenada do solo
10.3.3.11. Incidência
de acidentes no trabalho
10.3.3.12. Exposição
de pessoas a ruídos e vibrações
10.3.3.13. Aumento do
risco de acidentes rodoviários
10.3.3.14. Aumento da
pressão nos serviços de gerenciamento de resíduos
sólidos (não radioativos)
10.3.3.15. Desmobilização
da mão-de-obra
10.4. FASE DE OPERAÇÃO
10.4.1. Meio Físico
10.4.1.1. Considerações
sobre emissões radioativas (líquidas e gasosas)
10.4.1.2. Alteração
da qualidade das águas
10.4.1.3. Alteração
da qualidade do ar
10.4.2. Meio Biótico
10.4.2.1. Alteração
do ecossistema marinho
10.4.2.2. Variação
da diversidade e abundância das comunidades aquáticas
marinhas
10.4.3. Meio Socioeconômico
10.4.3.1. Considerações
sobre exposição das pessoas (trabalhadores e
indivíduos públicos) à radiação
10.4.3.2. Confiabilidade
do setor elétrico
10.4.3.3. Auto-suficiência
de energia elétrica do Estado do Rio de Janeiro
10.4.3.4. Variação
da arrecadação tributária
10.4.3.5. Variação
da massa salarial
10.4.3.6. Variação
do dinamismo econômico
10.4.3.7. Aumento da pressão
nos serviços de gerenciamento de rejeitos radioativos
10.4.3.8. Desenvolvimento
tecnológico
10.4.3.9. Aumento da pressão
nos serviços de gerenciamento de resíduos sólidos
(não radioativos)
10.5. MATRIZ QUALI-QUANTITATIVA
10.5.1. Fase de implantação
10.5.2. Fase de operação
10.6. CONSIDERAÇÕES
SOBRE O DESCOMISSIONAMENTO
10.6.1. Impactos previstos
10.7. CONSIDERAÇÕES
SOBRE SEGURANÇA E RISCO DE ACIDENTES NUCLEARES
10.8. IMPACTO RADIOLÓGICO
11. PROGRAMAS AMBIENTAIS
11.1. PROGRAMA AMBIENTAL
DE CONSTRUÇÃO
11.1.1. Justificativa
11.1.2. Objetivos
11.1.3. Metas
11.1.4. Público
Alvo
11.1.5. Metodologia e Descrição
do Programa
11.1.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.1.7. Etapas de Execução
11.1.8. Responsáveis
11.2. PROGRAMA DE CONTROLE
DE IMPACTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS –
MONITORAÇÃO DAS ENCOSTAS DE ITAORNA
11.2.1. Justificativa
11.2.2. Objetivos
11.2.3. Metas
11.2.4. Metodologia e Descrição
do Programa
11.2.5. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.2.6. Etapas de Execução
11.2.7. Responsáveis
11.3. PROGRAMA DE CONTROLE
DO USO DO SOLO
11.4. PROGRAMA DE MANEJO
DE RISCOS DE INUNDAÇÃO
11.5. PROGRAMA DE OBSERVAÇÃO
DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS – AQUISIÇÃO
DE DADOS METEOROLÓGICOS
11.5.1. Justificativa
11.5.2. Objetivos
11.5.3. Metas
11.5.4. Indicadores
11.5.5. Público
Alvo
11.5.6. Metodologia e Descrição
do Programa
11.5.7. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.5.8. Etapas de Execução
11.5.9. Responsáveis
11.6. PROGRAMA DE MONITORAÇÃO
E CONTROLE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS – PMCQA
11.6.1. Justificativa
11.6.2. Objetivos
11.6.3. Metas
11.6.4. Público
Alvo
11.6.5. Metodologia e Descrição
do Programa
11.6.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.6.7. Etapas de Execução
11.6.8. Responsáveis
11.7. PROGRAMA DE CONTROLE
AMBIENTAL DA ÁREA DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA
DE TAMOIOS
11.8. PROGRAMA DE REMANEJAMENTO
DA POPULAÇÃO
11.9. PROGRAMA DE RELOCAÇÃO
DE INFRA-ESTRUTURA
11.10. PROGRAMA DE SAÚDE
PÚBLICA
11.10.1. Justificativa
11.10.2. Objetivos
11.10.3. Metas
11.10.4. Indicadores
11.10.5. Público
Alvo
11.10.6. Metodologia e
Descrição do Programa
11.10.7. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.10.8. Etapas de Execução
11.10.9. Responsáveis
11.11. PROGRAMA DE CONTROLE
DA POLUIÇÃO
11.12. PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL
11.12.1. Justificativa
11.12.2. Objetivos
11.12.3. Metas
11.12.4. Público
Alvo
11.12.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.12.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.12.7. Etapas de Execução
11.12.8. Responsáveis
11.13. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
11.13.1. Justificativa
11.13.2. Objetivos
11.13.3. Metas
11.13.3.1. Projeto: Agenda
21 Local
11.13.3.2. Projeto: 3Rs
– Reduzir, Reutilizar e Reciclar
11.13.3.3. Projeto: A
Importância do Viveiro de Mudas de Plantas Nativas
11.13.3.4. Projeto: O
Defeso – A sua Importância Econômica e Biológica
11.13.3.5. Projeto: Estação
Ecológica de Tamoios
11.13.3.6. Projeto: Controle
do Uso do Solo
11.13.4. Indicadores
11.13.5. Público
Alvo
11.13.6. Metodologia e
Descrição do Programa
11.13.7. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.13.8. Etapas de Execução
11.13.9. Responsáveis
11.14. PROGRAMA DE MONITORAMENTO
AMBIENTAL
11.15. PROGRAMA DE DESCOMISSIONAMENTO
11.15.1. Justificativa
11.15.2. Objetivos
11.15.3. Metas
11.15.4. Processos de
Descomissionamento
11.15.5. Público
Alvo
11.15.6. Metodologia e
Descrição do Programa
11.15.7. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.15.8. Etapas de Execução
11.15.9. Responsáveis
11.16. PROGRAMA DE MONITORAMENTO
SISMOLÓGICO REGIONAL
11.16.1. Justificativa
11.16.2. Objetivos
11.16.3. Metas
11.16.4. Público
Alvo
11.16.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.16.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.16.7. Etapas de Execução
11.16.8. Responsáveis
11.17. PROGRAMA DE MEDIDA
DE TEMPERATURA NO SACO PIRAQUARA DE FORA E ITAORNA
11.17.1. Justificativa
11.17.2. Objetivos
11.17.3. Metas
11.17.4. Público
Alvo
11.17.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.17.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.17.7. Etapas de Execução
11.17.8. Responsáveis
11.18. PROGRAMA DE MONITORAÇÃO
DA FAUNA E FLORA MARINHAS
11.18.1. Justificativa
11.18.2. Objetivos
11.18.3. Metas
11.18.4. Público
Alvo
11.18.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.18.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.18.7. Etapas de Execução
11.18.8. Responsáveis
11.19. PROGRAMA DE MEDIDA
DE CLORO RESIDUAL NO SACO PIRAQUARA DE FORA
11.19.1. Justificativa
11.19.2. Objetivos
11.19.3. Metas
11.19.4. Público
Alvo
11.19.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.19.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.19.7. Etapas de Execução
11.19.8. Responsáveis
11.20. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS (NÃO RADIOATIVOS)
11.20.1. Justificativa
11.20.2. Objetivos
11.20.3. Metas
11.20.4. Classificações
e Definições Utilizadas
11.20.5. Público
Alvo
11.20.6. Metodologia e
Descrição do Programa
11.20.7. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.20.8. Etapas de Execução
11.20.9. Responsáveis
11.21. PROGRAMA DE TRATAMENTO
DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONVENCIONAIS
11.21.1. Justificativa
11.21.2. Objetivos
11.21.3. Metas
11.21.4. Público
Alvo
11.21.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.21.6. Etapas de Execução
11.21.7. Responsáveis
11.22. PROGRAMA DE MONITORAÇÃO
AMBIENTAL RADIOLÓGICO OPERACIONAL – PMARO
11.22.1. Justificativa
11.22.2. Objetivos
11.22.3. Metas
11.22.4. Público
Alvo
11.22.5. Metodologia e
Descrição do Programa
11.22.6. Inter-relação
com outros Planos e Programas
11.22.7. Etapas de Execução
11.22.8. Responsáveis
BIBLIOGRAFIA
– VOLUME 5
ANEXOS
– VOLUME 5
ÍNDICE
DE ANEXOS
- topo
Anexo
1 - Mapa de Sensibilidade Ambiental
(Fase de Implantação)
Anexo 2 - Mapa de Sensibilidade
Ambiental (Fase de Operação)
Anexo 3 - Histograma de trabalhadores
para a construção da Unidade 3 da CNAAA (Angra
3)
ÍNDICE
DE TABELAS
- topo
Tabela 1 - CNAAA –
Destino dado aos Resíduos Sólidos gerados no
período de operação de 2000 a 2003
Tabela 2 - Liberação
Anual Média de Efluentes Radioativos de Usinas Alemãs
com Reatores a Água Pressurizada (Bq/ano).
Tabela 3 - Liberações
de Iodo e Aerossóis para a Atmosfera (Bq/a).
Tabela 4 - Liberações
para o Mar (Bq/a)
Tabela 5 - Liberações
de Gases Nobres para a Atmosfera (Bq/a).
Tabela 6 - Fatores de Dispersão
Atmosférica (s/m3)
Tabela 7 - Fatores de Dispersão
Atmosférica (s/m3)
Tabela 8 - Angra 3 –
Fatores de Dispersão Atmosférica (s/m3)
Tabela 9 – Fatores
de Uso
Tabela 10 - Fatores de Dose
para Gases Nobres.
Tabela 11 - Fatores de Dose
Equivalente Efetiva para Inalação (Sv/Bq).
Tabela 12 - Fatores de Dose
Equivalente Efetiva para Ingestão (Sv/Bq).
Tabela 13 - Fatores de Dose.
Tabela 14 - Fatores de Transferência
para Elementos Estáveis.
Tabela 15 - Fatores de Bio-acumulação
para Peixes de Água Salgada e Invertebrados (Bq/kg)/(Bq/m3).
Tabela 16 - Concentrações
de Atividade de Aerossóis nos Alimentos (Bq/kg).
Tabela 17 - Concentrações
de Atividade no Solo (Bq/m2).
Tabela 18 - Concentrações
de Atividade em Produtos Marinhos (Bq/kg).
Tabela 19 - Concentrações
de Atividade em Sedimentos Marinhos (Bq/m2).
Tabela 20 - Dose Efetiva
no Grupo Crítico resultante de Angra 1.
Tabela 21 - Dose Efetiva
no Grupo Crítico resultante de Angra 2.
Tabela 22 - Dose Efetiva
no Grupo Crítico resultante de Angra3.
Tabela 23 - Dose Efetiva
no Grupo Crítico resultante das 3 Usinas
Tabela 24 - Dose Efetiva
no Indivíduo do Público Resultante das 3 Usinas
Tabela 25 – Custo
de descomissionamento previsto para as unidades operacionais
da CNAAA. |