ÍNDICE
ÍNDICE DE ANEXOS
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE FIGURAS

ÍNDICE

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DO EMPREENDEDOR
1.1. DENOMINAÇÃO OFICIAL DO EMPREENDIMENTO
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
1.3. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORA
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.1. APRESENTAÇÃO
2.1.1. Importância de Angra 3
2.2. HISTÓRICO
2.3. JUSTIFICATIVAS
2.3.1. Justificativas Técnicas
2.3.2. Justificativas Econômicas
2.3.3. Justificativas Socioambientais
2.3.4. Justificativas Locacionais
2.4. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.4.1. Descrição de Usina Nuclear com reator tipo PWR (Pressurized Water Reactor)
2.4.2. Localização
2.5. ARRANJO GERAL E DESCRIÇÃO DOS EDIFÍCIOS/ESTRUTURAS PRINCIPAIS
2.5.1. Descrição do Sistema de Dissipação de Calor
2.5.2. Descrição dos Sistemas de Lançamento e Tratamento de Efluentes Líquidos
2.5.3. Sistema de Geração de Energia e Unidades Operacionais
2.5.3.1. Circuito Primário
2.5.3.2. Circuito Secundário
2.5.3.3. Circuito de Água de Resfriamento
2.5.3.4. Principais Sistemas Auxiliares
2.5.3.5. Principais Sistemas Complementares
2.5.4. Sistema de Transmissão de Energia Elétrica
2.5.5. Produtos químicos utilizados nas fases de construção, comissionamento e operação
2.6. EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS
2.7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
2.8. DESCOMISSIONAMENTO
2.9. RECURSOS NATURAIS UTILIZADOS
2.10. RESÍDUOS NÃO RADIOATIVOS
2.10.1. Resíduos Sólidos (Não Radioativos)
2.10.1.1. Resíduos Sólidos (Não Radioativos) - Fase de Construção
2.10.1.2. Resíduos Sólidos (Não Radioativos) - Fase de Operação
2.10.2. Rejeitos Gasosos Não Radioativos (Emissões Atmosféricas)
2.10.3. Efluentes Líquidos Não Radioativos
2.10.3.1. Efluentes Líquidos Sanitários
2.11. REJEITOS RADIOATIVOS - CONCEITOS, CLASSIFICAÇÕES E GENERALIDADES
2.11.1. Radiação
2.12. GERAÇÃO DE MATERIAL RADIOATIVO EM ANGRA 3
2.12.1. Substâncias Radioativas nos Sistemas da Usina
2.12.2. Rejeitos Radioativos - Definição
2.12.3. Rejeitos Radioativos - Classificação
2.12.4. Rejeitos Sólidos Radioativos
2.12.4.1. Geração dos Rejeitos Sólidos Radioativos
2.12.4.2. Gerenciamento dos Rejeitos Sólidos Radioativos
2.12.4.3. Equipamentos dos Sistemas de Processamento de Rejeitos Sólidos Radioativos
2.12.4.4. Produção de Rejeitos Sólidos Radioativos
2.12.4.5. Rejeitos Sólidos Radioativos das Unidades 1 e 2 da CNAAA (Angra 1 e Angra 2
2.12.4.6. Depósitos de Rejeitos Radioativos
2.12.4.7. Geração de Combustíveis Nucleares
2.12.4.8. Gerenciamento de Combustíveis Nucleares
2.12.5. Rejeitos Gasosos Radioativos
2.12.5.1. Parâmetros Radiológicos
2.12.5.2. Sistemas de Tratamento dos Rejeitos Gasosos Radioativos
2.12.5.3. Monitoramento
2.12.5.4. Síntese das Emissões Gasosas Radioativas
2.12.6. Rejeitos Líquidos Radioativos
2.12.6.1. Monitoramento
2.12.6.2. Processamento
2.12.6.3. Síntese dos Lançamentos
2.12.7. Limites e Estimativas de Emissões (Para Rejeitos Líquidos e Gasosos Radioativos)
2.13. SISTEMAS DE SEGURANÇA DE ANGRA 3
2.13.1. Segurança das Usinas Nucleares
2.13.2. Dispositivos de Segurança Passivos
2.13.3. Dispositivos de Segurança Ativos
2.13.4. Fatores Humanos
2.13.5. Cultura de Segurança
2.13.5.1. Aspectos Gerais
2.13.5.2. Na Eletronuclear
2.13.6. Experiência em Usinas Semelhantes
2.14. SITUAÇÃO DA ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO
3. ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS LOCACIONAIS
3.1. ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS LOCACIONAIS
3.2. ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS
4. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4.1. ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA - AII
4.2. ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - AID
5. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
5.1. LEGISLAÇÃO FEDERAL
5.2. LEGISLAÇÃO ESTADUAL
5.3. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
5.4. LICENCIAMENTO NUCLEAR E AMBIENTAL

BIBLIOGRAFIA - VOLUME 01

ANEXOS - VOLUME 1

ÍNDICE DE ANEXOS - topo

Anexo 1 - Mapa 01 - Situação e Localização
Anexo 2 - Mapa 02 - Área de Influência Indireta (AII-50 km)
Anexo 3 - Mapa 03 - Áreas de Influência Direta (AID-15 km e AID-5 km)
Anexo 4 - Planta Esquemática das Áreas Restritas, Pontos de Emissões, Locais de Lançamento de Efluentes Líquidos e Sistema de Abastecimento de Água Doce - CNAAA (Unidades 1, 2 e 3)
Anexo 5 - Planta - Arranjo Geral da Unidade 3 da CNAAA (Angra 3)
Anexo 6 - Planta - Estrutura da Tomada D'água Principal (UPC - 1/2 UQB) - vista superior
Anexo 7 - Planta - Estrutura de Descarga em Piaraquara de Fora (FL 1/2)
Anexo 8 - Planta - Estrutura de Descarga em Piaraquara de Fora (FL 2/2)

ÍNDICE DE TABELAS - topo

Tabela 1 - Parâmetros de crescimento do Plano Decenal - 2002-2011
Tabela 2 - Acréscimos da potência instalada (MW)
Tabela 3 - Geração e consumo de eletricidade no Estado do Rio de Janeiro - 1980-2002.
Tabela 4 - Matriz energética do Estado do Rio de Janeiro - empreendimentos em operação.
Tabela 5 - Empreendimentos em construção no Estado do Rio de Janeiro
Tabela 6 - Empreendimentos em operação no Estado do Rio de Janeiro - cenário futuro (*).
Tabela 7 - Participação da energia nuclear na oferta e na demanda de energia elétrica - 2009
Tabela 8 - Tipos de reatores nucleares térmicos e suas subdivisões
Tabela 9 - Usinas nucleares em construção - 2004
Tabela 10 - Usinas nucleares dos EUA - ampliação da vida útil em 20 anos
Tabela 11 - Comparação entre os crescimentos médios do consumo de energia elétrica e do PIB.
Tabela 12 - Conteúdo energético dos principais combustíveis
Tabela 13 - Áreas necessárias para a implantação de usinas com 1.000 MWe de capacidade
Tabela 14 - Características do Sistema de Geração de Energia
Tabela 15 - Angra 2 - Produtos químicos a serem utilizados nas fases de construção, comissionamento e operação da usina, referência para Angra 3.
Tabela 16 - CNAAA - Destino dado aos Resíduos Sólidos (Não Radioativos) gerados no período de operação de 2001 a 2003.
Tabela 17 - CNAAA - Resíduos sólidos convencionais gerados no período de 2001 a 2003
Tabela 18 - Angra 2 Emissões atmosféricas convencionais.
Tabela 19 - Angra 1 - Emissões atmosféricas convencionais.
Tabela 20 - Angra 1 - Valores dos Parâmetros de Controle dos Efluentes Líquidos Convencionais e Lançados no Meio ambiente, no Período de 2001 a 2003
Tabela 21 - Angra 2 - Valores dos Parâmetros Controlados nas Correntes de Efluentes Líquidos derivados da Operação da Usina no Período de 2001 a 2003
Tabela 22 - Angra 2 - Valores dos Parâmetros Controlados nos Efluentes Líquidos após Tratamento no Sistema de Tratamento de Efluentes Líquidos Convencionais, liberados para o Poço de Selagem Principal, no período de agosto de 2003 a julho de 2004.
Tabela 23 - CNAAA - Características e Parâmetros de Controle dos Efluentes Sanitários das Usinas Angra 1 e 2 e dos prédios de apoio da CNAAA lançados nos Canais de Drenagem, no período de 2001 - 2003
Tabela 24 - Pontos de monitoração da qualidade da água do mar das áreas dos lançamentos de Efluentes
Tabela 25 - Parâmetros monitorados nas áreas de lançamento de efluentes.
Tabela 26 - Valores dos Parâmetros de Controle Monitorados nos Efluentes Líquidos lançados no Mar, período 2001 a 2003.
Tabela 27 - Angra 2 - Valores dos Parâmetros de Controle Monitorados nos Efluentes Líquidos lançados no Mar,período 2001 a 2003
Tabela 28 - Propriedades dos tipos de radiação ionizante.
Tabela 29 - Taxas de Liberação de radioatividade para o sistema de refrigeração do reator.
Tabela 30 - Radioatividade no tanque de controle volumétrico (Bq)
Tabela 31 - Radioatividade no filtro de purificação do refrigerante (Bq).
Tabela 32 - Radioatividade nos sistemas de tratamento e armazenagem do refrigerante (Bq).
Tabela 33 - Radioatividade no sistema de tratamento de rejeitos gasosos (Bq) e liberação pela chaminé (Bq)
Tabela 34 - Concentrações de radioatividades nas salas de equipamentos (Bq/m3)
Tabela 35 - Liberação de radioatividades das salas de equipamentos (Bq/h).
Tabela 36 - Radioatividade nos sistemas de rejeitos líquidos (Bq).
Tabela 37 - Concentrações de radioatividades em componentes do circuito secundário (Bq/mg)
Tabela 38 - Classificação de rejeitos líquidos com emissores beta / gama.
Tabela 39 - Classificação de rejeitos sólidos com emissores beta / gama.
Tabela 40 - Classificação de rejeitos gasosos com emissores beta / gama.
Tabela 41 - Classificação de rejeitos líquidos com emissores alfa.
Tabela 42 - Classificação de rejeitos sólidos com emissores alfa.
Tabela 43 - Sinalização dos Embalados de Rejeito.
Tabela 44 - Principais Equipamentos dos Sistemas de Processamento de Rejeitos Sólidos Radioativos em Angra 3.
Tabela 45 - Tipo de rejeito, concentração e quantidade dos rejeitos sólidos radioativos para Angra 3.
Tabela 46 - Angra 1, CGR - Número de embalados de rejeitos sólidos radioativos armazenados - 1982-2002
Tabela 47 - Angra 1, CGR - Nível de radioatividade por tipo de rejeito
Tabela 48 - Redução da Radioatividade e da Taxa de Dose de Superfície de um Elemento Combustível (EC) Irradiado removido do Núcleo de um Reator do Tipo PWR, submetido a uma “queima” de 33.000 MWd/t de  U
Tabela 49 - Parâmetros de Quantidade de Urânio e Plutônio em Elementos Combustíveis Irradiados e outros parâmetros - Angra 2 ou Angra 3.
Tabela 50 - Estimativa das quantidades de urânio e plutônio a serem acumulados após 40 anos de operação de um reator do tipo de Angra 2 e Angra 3
Tabela 51 - Rejeitos gasosos - Radioatividades e taxas de liberação.
Tabela 52 - Monitoramento de efluentes gasosos radioativos
Tabela 53 - Sumário das liberações gasosas radioativas para as Unidades 1, 2 e 3 da CNAAA (previsão de projeto)
Tabela 54 - Angra 1 - Radioatividade das emissões gasosas efetuadas no período 1982-2002.
Tabela 55 - Angra 2 - Radioatividade das emissões gasosas efetuadas no período - 2000-2002
Tabela 56 - Angra 3 - Origens, quantidades e atividades dos rejeitos líquidos radioativos por grupo e Origem
Tabela 57 - Parâmetros para liberação dos rejeitos líquidos no meio ambiente
Tabela 58 - Características dos tanques
Tabela 59 - Características dos demais componentes do sistema
Tabela 60 - Sumário das liberações radioativas de efluentes líquidos das Unidades 1, 2 e 3 da CNAAA (previsões de projeto).
Tabela 61 - Angra 1 - Radioatividade dos efluentes líquidos liberados no período - 1982-2002.
Tabela 62 - Angra 2 - Radioatividade dos efluentes líquidos liberados no período 2000-2002
Tabela 63 - Valores de liberação propostos para Angra 3Tabela 64 -Composição dos efluentes líquidos e gasosos (Angra 3).
Tabela 64 - Composição dos efluentes líquidos e gasosos (Angra 3)
Tabela 65 - Mundo - Evolução da geração de energia elétrica - 1951-1999.
Tabela 66 - Mundo - Composição do parque gerador de energia nuclear - 2003.
Tabela 67 - Mundo - Participação da energia nuclear na geração de energia elétrica - 1990-2003
Tabela 68 - Competências legais relacionadas ao licenciamento.
Tabela 69 - Principais eventos do licenciamento de Angra 1
Tabela 70 - Principais eventos do licenciamento de Angra 2
Tabela 71 - Principais eventos do licenciamento de Angra 3

ÍNDICE DE FIGURAS - topo

Figura 1 - Crescimento do PIB e do consumo de energia - 1993-2003
Figura 2 - Variação do consumo de energia no Brasil - 1999-2003.
Figura 3 - Geração e consumo de energia no Estado do Rio de Janeiro - 1980-2002.
Figura 4 - Distância entre as usinas hidrelétricas e a subestação de Adrianópolis.
Figura 5 - Participação de Angra 1 e 2 na geração de energia
Figura 6 - Usinas nucleares em operação (de um total de 439) em 2003.
Figura 7 - Capacidade instalada líquida (em MWe) por tipo de usina em operação em 2003.
Figura 8 - Comparação de usina nuclear com usina a carvão
Figura 9 - Comparação de usina nuclear com usina a gás.
Figura 10 - Processo de fissão nuclear
Figura 11 - Reação em cadeia auto-sustentável
Figura 12 - Circuitos primário, secundário e da água de resfriamento
Figura 13 - Estruturas internas à esfera de contenção. A estrutura de cor vermelha representa o vaso de pressão do reator
Figura 14 - Fluxograma de Dissipação de Calor
Figura 15 - Corte transversal do reator
Figura 16 - Corte longitudinal do reator
Figura 17 - Vareta de combustível com pastilhas de dióxido de urânio
Figura 18 - Elemento combustível
Figura 19 - Elemento combustível com barra de controle
Figura 20 - Perspectiva isométrica do sistema de refrigeração do reator.
Figura 21 - Corte longitudinal do gerador de vapor.
Figura 22 - Corte longitudinal do pressurizador
Figura 23 - Angra 2 - Esquema da produção de solução de hipoclorito de sódio a partir da água do mar e injeção do produto na tomada d’água
Figura 24 - Vista da subestação principal da CNAAA. Ao fundo as usinas de Angra 1 e 2
Figura 25 - Vista da estrutura de descarga da água de resfriamento das usinas da CNAAA, no Saco Piraquara de Fora
Figura 26 - Diagrama da Sistemática Operacional para o descarte de Resíduos Industriais gerados na CNAAA
Figura 27 - Angra 2 - Esquema das interligações das várias correntes de efluentes líquidos convencionais (Rejeitos Líquidos)
Figura 28 - Angra 3 - Esquema das interligações (futuras) das várias correntes de efluentes líquidos convencionais (rejeitos líquidos)
Figura 29 - Angra 2 - Diagrama de blocos representativos do sistema de tratamento de efluentes líquidos convencionais (rejeitos líquidos)
Figura 30 - Angra 2 - Fluxograma esquemático do sistema de tratamento de esgotos sanitários.
Figura 31 - Poder de penetração das emissões alfa, beta e gama.
Figura 32 - Cartão “Material Livre de Contaminação Radioativa”.
Figura 33 - Etiqueta “Cuidado: Material Contaminado”
Figura 34 - Fluxograma do Sistema de Rejeitos Gasosos Radioativos
Figura 35 - Esquema de tratamento de rejeitos gasosos radioativos.
Figura 36 - Esquema Simplificado do Sistema de Processamento e Armazenamento de Rejeitos Líquidos Radioativos
Figura 37 - Esquema dos processos de tratamento dos rejeitos líquidos radioativos.
Figura 38 - Fluxograma do sistema dos rejeitos líquidos radioativos
Figura 39 - Esquema do processo de evaporação
Figura 40 - Princípios e Ações envolvidos na segurança de uma usina tipo PWR.
Figura 41 - Barreiras contra liberação de produtos radioativos
Figura 42 - Sistemas de ventilação do envoltório de contenção
Figura 43 - Sistema de resfriamento de emergência do núcleo do reator
Figura 44 - (a) Mundo e (b) OCDE - Composição da energia elétrica gerada - 2003
Figura 45 - Mundo - Evolução da geração hidrelétrica e nuclear - 1980-2000.